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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Transtornos Globais do Desenvolvimento


A definição dos Transtornos Globais do Desenvolvimento -TGD - engloba três núcleos de transtornos no desenvolvimento:
Qualitativo da relação;  Alterações da comunicação e da linguagem; Falta de flexibilidade mental e comportamental. Sendo assim, os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas, com padrões de comunicação estereotipados e repetitivos e estreitamento nos interesses e nas atividades. Geralmente se manifestam nos primeiros cinco anos de vida. Dentre eles citaremos: Autismo, Síndrome de Asperger, Deficiência em X-Frágil, Síndrome de Williams, Síndrome de Rett e Psicose Infantil. Nas próximas postagens escreveremos detalhadamente sobre cada um deles.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

II Fórum Municipal de Educação - "A Educação no rumo certo"

Educadores de Caçapava, acontecerá no dia 14/10/2011, na EMEF. "Edmir Viana Moura", das 08h às 17h, o II Fórum Municipal de Educação. Confiram a programação:


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Incentivo à leitura

Como Psicopedagoga não poderia deixar de escrever sobre a importância da leitura em nossas vidas. Quando estimulados a ler, adquirimos esse hábito e desenvolvemos outras habilidades como escrever e a criatividade. Um exemplo desse fato é a jovem talento de nossa região, a escritora Marcela Lira que, com apenas 15 anos já tem dois livros de literatura infantil publicados. Marcela escreveu seu primeiro livro "A Onça e o Macaco" com apenas sete anos de idade. Aos oito anos escreveu o segundo "Juju a Borboleta Azul", o qual  foi publicado em 2010 e atualmente está escrevendo o terceiro que é de poesias. Além da escrita a menina produziu todos os desenhos dos dois livros. No último dia 1º a jovem participou do II Festival de Literatura Infantil de Monteiro Lobato. Assista ao vídeo da entrevista que a BAND TV realizou com a própria no dia da abertura do Evento e veja as fotos de Marcela no Festival, bem como a homenagem que recebeu da Escola Estadual Valmar Lourenço Santiago, em São José dos Campos, na qual a adolescente estuda.
E é claro, não poderia deixar de ressaltar, queridos leitores, que a jovem Marcela Lira é filha da minha amiga e parceira Psicopedagoga Girlene Lira. Parabéns Marcela! Sucesso nessa linda trajetória! 
Velta Vanessa

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O ato de escrever

Nas séries iniciais, as crianças são submetidas a inúmeras atividades de preparação para a escrita, em geral cópia ou ditado de palavras que já foram memorizadas. Primeiro copiam sílabas, depois palavras e frases, e só mais tarde são solicitadas a produzir escritas de forma autônoma.
Isso só acontece na escola. No dia-a-dia, as pessoas aprendem de outro modo: fazendo, errando, tentando de novo, até acertar.
A concepção tradicional de alfabetização dá prioridade ao domínio da técnica de escrever, não importando propriamente o conteúdo. É comum as crianças terem de copiar escritos que não fazem para elas o menor sentido: “O boi baba”; “A fada é Fábia”.
Os aprendizes não se lançarão ao desafio de escrever se houver a expectativa de que produzam textos escritos de forma totalmente convencional: no início da alfabetização, isso ainda não é possível.

 A oportunidade de escrever quando ainda não sabe permite que a criança confronte hipóteses sobre a escrita e pense em como ela se organiza, o que representa, para que serve. Para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha muitas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras:
quanto mais fizer isso mais aprenderá sobre como funciona a escrita.


Na escrita existem dois processos que precisam ocorrer simultaneamente. Um diz respeito à aprendizagem de um conhecimento de natureza notacional: o sistema de escrita alfabético; o outro se refere à aprendizagem da linguagem que se usa para escrever (Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa).
Para que esses dois processos se desenvolvam de maneira adequada “é fundamental considerar os alunos como escritores plenos, capazes de produzir textos diversos dirigidos a destinatários reais e orientados para cumprir propósitos característicos da escrita – informar, registrar, persuadir, documentar –, evitando colocá-los na posição de meros copiadores de escritos irrelevantes, em situações em que a cópia não responde a nenhum propósito identificável” (Actualización curricular).
O ato de escrever implica o controle de dois aspectos fundamentais: o que escrever e como escrever – e isso não é simples, principalmente quando se está aprendendo. Esse é um momento em que os alunos precisam pensar em como escrever, em como se organiza o sistema alfabético de notação.
Muitas atividades podem ser propostas para as crianças explicitarem suas hipóteses, compararem com as hipóteses de seus colegas e com a escrita convencional, em vez de reduzir o ensino à codificação de sons em letras, ou à reprodução de frases ou palavras soltas.
O trabalho em parceria é um grande aliado: pode-se agrupar os alunos e propor que escrevam listas, trechos de histórias, títulos de livros, textos poéticos que conhecem de memória (músicas, parlendas, quadrinhas, adivinhações ou trava-línguas).
Quando estão trabalhando coletivamente, é importante definir com clareza os papéis de cada aluno, para que todos participem: um aluno pode, por exemplo, ditar enquanto o outro escreve, ou um ditar, outro escrever e outro revisar. Esses papéis precisam se alternar, para que sempre haja novos desafios para todos.



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PARALISIA CEREBRAL

Paralisia cerebral refere-se a qualquer uma das várias desordens neurológicas que aparecem cedo na infância e afetam permanentemente os movimentos corporais e coordenação muscular, porém não ficam piores com o tempo. Sua causa está associada por anormalidades em partes do cérebro que controlam os movimentos musculares. A maioria das crianças com paralisia cerebral nasceu com ela; mas ainda, pode ser decorrente de lesão cerebral nos primeiros meses de vida, infecção cerebral como meningite bacteriana ou encefalite viral, ou trauma na cabeça.
A paralisia cerebral não tem cura e sim tratamento. Em geral, quanto mais cedo o tratamento inicia, melhores são as chances da criança superar incapacidades de desenvolvimento ou aprender novas formas de realizar tarefas desafiadoras. O tratamento pode incluir terapias: física, ocupacional e psicológica; remédios; cirurgia para corrigir anormalidades anatômicas ou soltar músculos tensos; cadeira de rodas ou andador; além de aparelhos ortopédicos.
Os primeiros sinais de paralisia cerebral geralmente aparecem antes da criança atingir 3 anos de idade. Alguns deles:


* Caminhar agachado;
* Falta de coordenação muscular ao fazer movimentos musculares;
* Espasticidade (músculos tensos e reflexos exagerados);
* Caminhar arrastando um pé.


Sugestões de filmes que estão relacionados à paraplegia, paralisia e afins:
    1- Avatar
2- Espíritos Indômitos
3- Amargo Regresso
4- Carne Trêmula
5- O Escafandro e a Borboleta
6- De quem é a Vida, Afinal?
7- Meu pé esquerdo
8- Mar adentro


9- O despertar para a vida

   10- Uma loura por um milhão