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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Esclerose Tuberosa


Doença degenerativa, causadora de tumores benignos, que podem afetar diversos órgãos como: cérebro, olhos, pulmões, coração, rins e pele.
Também conhecida como Síndrome de Bourneville-Pringle ou Epilóia, é uma desordem genética. Portanto não contagiosa. Doença rara, de tendência evolutiva, podendo afetar ambos os sexos.

Quadro Clínico

A Esclerose Tuberosa é caracterizada por Deficiência Mental, epilepsia e erupção facial tipo adenoma sebáceo. 
As variações de sintomas entre pacientes são muitas, mas, os mais comuns são as crises epiléticas, incluindo também o Retardo Mental ou a hidrocefalia secundária. A Deficiência Mental pode estar ausente em cerca de 30% dos casos, mas as convulsões, de difícil controle, aparecem em cerca de 80%, começando antes dos 5 anos de idade. Os exames que se pode fazer para constatação e acompanhamentos da Esclerose Tuberosos são os exames genéticos de Cariótipo, a Tomografia Craniana Computadorizada, Ressonância Magnética Nuclear e Craniografia. 

Tratamento

Ainda não há cura para essa síndrome, apenas tratamento para seus sintomas, mas há muito a ser feito para melhorar a qualidade de vida do portador. 
O tratamento é sintomático, isto é, procura-se sanar os sintomas que se manifestam, e normalmente é acompanhado de anticonvulsivantes no intuito de se controlar as crises convulsivas presentes na maioria dos casos.
Terapias como a Homeopatia, a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional têm sido um ganho enorme junto aos pacientes portadores da doença; além de medicações convencionais prescritas por especialista.

Dicas de trabalhos pedagógicos

  •  Os alunos com deficiência mental geralmente têm dificuldade de se concentrar por muito tempo. Para prender a atenção deles, são recomendadas atividades dinâmicas e que envolvam muitas cores.
  • Usar gizes coloridos ao escrever no quadro e dar lápis de cor e canetinhas para os alunos fazerem seus registros nos cadernos. Em casos especiais, utilizar-se se pranchas de comunicação alternativa (estimular a percepção visual).
  • utilizar jogos com tabuleiros bem coloridos em que utiliza elementos do cotidiano da turma: números de duas casas, que podem ser relacionados à idade dos alunos.
  • Nos trabalhos em grupo  a criança deve ser solicitada a participar das atividades junto com  a turma.
  • Utilizar materiais com diferentes texturas, estimular o olfato dos alunos e fazê-los aguçar os ouvidos são estratégias valiosas.
  • sempre deixar na sala materiais de artes para que todos possam colar, pintar, desenhar, moldar ou bordar no tempo livre.  Pois ajudam a melhorar a atenção e concentração dos alunos com deficiência.

Lembre-se: As atividades inclusivas estimulam o respeito e a cooperação, mostram que todos são parte importante do grupo e fazem os alunos com deficiência avançarem dentro de seus limites.










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